Sobre literatura, cidade e memória

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“Um arquiteto e uma paleontóloga situam-se, não por acaso, no centro de um relato que contem uma reflexão sobre as cidades, e faz das memórias sua matéria primeira. Afinal, tanto a arquitetura quanto a paleontologia fornecem metáforas- chave para os trabalhos de rememoração: memória como construção (a arquitetura); memória como escavação (a paleontologia e/ou a arqueologia)”.

O número 13 da revista Redobra traz o artigo Derivas urbanas, memória e composição literária de Fernanda Peixoto: as relações entre cidade e memória são abordadas pela autora a partir de uma leitura do livro Livia e o cemitério africano, do escritor e gravador paulista Alberto Martins (2013).

Imagem: Alberto Martins, via www.vitruvius.com.br.
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